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O Meu Filho não dá Trabalho

por oficinadepsicologia, em 08.12.12

Autor: Pedro Garrido

 

Psicólogo Clínico

 

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Pedro Garrido

                                                                                       “O meu filho não dá trabalho nenhum”

 

Este tipo de verbalização quando estamos a falar de um adolescente pode ser sinal de alerta. Partindo do pressuposto que a adolescência é um período de ebulição, trazendo consigo uma serie de alterações na forma como o próprio vive a realidade, a não exteriorização destas características podem indicar algumas pistas para alguns problemas:

  • Podem ser indicadores de um défice a nível do desenvolvimento biológico, que pode ser identificado tanto por um atraso a nível do crescimento físico, um não surgimento da necessidade de utilizar desodorizante (que é com a libertação da hormona de crescimento que o adolescente passa a ter odor corporal mais intenso), uma continuação de utilização de uma linguagem mais infantil, uma estrutura da cara infantil (olhos muito grandes e mais próximos, o não desenvolvimento do queixo, etc) e um desenquadramento com crianças da mesma classe etária (ainda com recurso a brincadeiras baseadas na imaginação e recusa de convivo com colegas da mesma idade).
  • Por outro lado pode ser sintoma de uma depressão instalada, que tem início, em muitos dos casos, na 2 ª infância. O isolamento social é um dos indicadores de um estado depressivo, que identificado de forma precoce, o seu tratamento pode ser breve e com uma grande eficácia. Quando não identificado,e como é na adolescência que se organiza e estrutura a personalidade, pode ter como consequência um estado depressivo recorrente durante grande parte da sua vida.

Uma avaliação acaba por não ter um custo emocional e financeiro elevado e pode evitar problemas que podem assumir dimensões permanentes ou de um processo difícil de tratamento.

 

Já falou com o seu filho hoje?

publicado às 11:48

De pais para filhos: as drogas são todas más

por oficinadepsicologia, em 15.01.10

Autora: Inês Mota

Psicóloga Clínica

 

 

Portugal e Prevenção

Os núcleos de prevenção de substâncias psicoactivas em portugal destacam como um dos objectivos principais prevenir o início do consumo de substâncias psicoactivas (SPA), sobretudo junto da camada jovem portuguesa, visto os estudos terem demonstrado que estes consumos têm início em idades cada vez mais precoces. Tem-se verificado também que os actuais padrões de consumo dos jovens passam pelo poli-consumo que, de um modo geral, inclui o álcool e que tem lugar em contextos de lazer.

 

 

Pais e Responsabilidades

Se é verdade que os pais não são responsáveis por todas as acções que os filhos cometem é também verdade que têm uma grande influência sobre a sua conduta.

 

No que toca a esta temática, e tendo em conta os “facilitismos” e pressões presentes na sociedade, uma dose eficaz de “vacina” pode de facto ser administrada pelas mãos dóceis daqueles que executam o poder parental.

 

 

publicado às 09:34

Bullying - O grito inaudível

por oficinadepsicologia, em 15.01.10

Autora: Inês Mota

Psicóloga Clínica

 

 

O Bullying não é de todo um fenómeno novo mas é sim um problema actual que apenas poderá ser eficazmente combatido e prevenido quando for amplamente conhecido e reconhecido.

Em consultório, os relatos na primeira pessoa denotam que as marcas do Bullying não se esbatem com o passar dos anos. De facto muitos adultos continuam a recordar-se da altura em que foram vítimas de Bullying quando crianças, mantendo-se essas imagens presentemente vívidas e esses episódios continua e intensamente dolorosos.

 

Bullying, o que é?

Bullying consiste num padrão consistente de desrespeito pelos outros que pode ser manifesto segundo três vias: física, verbal ou emocional, sendo a mais comum a verbal.

 

publicado às 09:15


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