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Este consultório da Oficina de Psicologia tem por objectivo apoiá-lo(a) nas suas questões sobre saúde mental, da forma mais directa possível. Coloque-nos as suas dúvidas e questões sobre aquilo que se passa consigo.
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Ficou sem emprego esta manhã? Não sabe o que fazer? Então siga-nos...
1- Telefone, envie mails, contacte pelo menos 10 dos seus amigos mais próximos nas próximas horas e conte-lhes o que aconteceu. Dá-lhe algo para fazer e, para além disso, contar a sua história ajuda-o a sentir-se menos mal.
2- Tenha uma conversa com a sua família próxima e conte-lhes o que precisam de saber sobre a sua perda de emprego. Eles preocupam-se consigo mas também se perguntam como se estará a sentir e como podem ajudar. Podem ter receio de perguntar, por isso “abra o jogo” voluntariamente e mantenha-os informados.
3- Se tem papéis legais para rever e assinar, peça uma opinião jurídica.
4- Mantenha-se calmo, respire, mantenha-se calmo, respire, mantenha-se calmo. Respire. Experimente este exercício disponivel no site da OP .
http://www.oficinadepsicologia.com/PDF/respiracao.pdf
5- Se precisar de chorar chore. Chorar não é vergonha. Chorar não vai mudar a situação mas liberta um pouco as emoções causadas pelo despedimento. Cada lágrima tem algo para contar e traz consigo o peso das preocupações e tristezas, contribuindo deste modo para uma sensação de alívio.
6- Se não conseguir dormir esta noite navegue pela internet, vai ver que não está sózinho.
7- Vá a uma livraria ou procure on-line dicas sobre a transição de carreira e comece já a ler e aprender mais sobre o processo de procura de emprego.
8- Vá ao site da Oficina de Psicologia e descubra o Programa que temos para si - Brevet OP. Em sessões individuais e em Grupo pode melhorar a sua qualidade de vida, aprender a descomplicar as suas emoções e aprender e a reaprender competências diversas.
Há muita, muita coisa para pensar, contemplar e fazer enquanto lida com esta situação. Hoje, amanhã, este fim de semana, um passo atrás do outro, você pode fazer isto – dizer a si mesmo que vai conseguir.
Conte com a nossa ajuda e o nosso Brevet OP.
Inscrições a decorrer, basta enviar email para brevetop@oficinadepsicologia.com
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Ficou sem emprego esta manhã? Não sabe o que fazer? Então siga-nos...
1- Telefone, envie mails, contacte pelo menos 10 dos seus amigos mais próximos nas próximas horas e conte-lhes o que aconteceu. Dá-lhe algo para fazer e, para além disso, contar a sua história ajuda-o a sentir-se menos mal.
2- Tenha uma conversa com a sua família próxima e conte-lhes o que precisam de saber sobre a sua perda de emprego. Eles preocupam-se consigo mas também se perguntam como se estará a sentir e como podem ajudar. Podem ter receio de perguntar, por isso “abra o jogo” voluntariamente e mantenha-os informados.
3- Se tem papéis legais para rever e assinar, peça uma opinião jurídica.
4- Mantenha-se calmo, respire, mantenha-se calmo, respire, mantenha-se calmo. Respire. Experimente este exercício disponivel no site da OP .
5- Se precisar de chorar, chore. Chorar não é vergonha. Chorar não vai mudar a situação mas liberta um pouco as emoções causadas pelo despedimento. Cada lágrima tem algo para contar e traz consigo o peso das preocupações e tristezas, contribuindo deste modo para uma sensação de alívio.
6- Se não conseguir dormir esta noite navegue pela internet, vai ver que não está sózinho.
7- Vá a uma livraria ou procure on-line dicas sobre a transição de carreira e comece já a ler e aprender mais sobre o processo de procura de emprego.
8- Vá ao site da Oficina de Psicologia e descubra o Programa que temos para si - Brevet OP. Em sessões individuais e em Grupo pode melhorar a sua qualidade de vida, aprender a descomplicar as suas emoções e aprender e a reaprender competências diversas.
Há muita, muita coisa para pensar, contemplar e fazer enquanto lida com esta situação. Hoje, amanhã, este fim de semana, um passo atrás do outro, você pode fazer isto – dizer a si mesmo que vai conseguir.
Conte com a nossa ajuda e o nosso Brevet OP.
Inscrições a decorrer, basta enviar email para brevetop@oficinadepsicologia.com
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Muitas das nossas frustrações têm a ver com o facto de pensarmos que tudo se deve a factores externos. Desperdiçamos muito tempo a culpar os outros e os acontecimentos externos pelo que está errado nas nossas vidas.
Da próxima vez que algo não esteja a correr bem, pergunte-se porquê. O que poderia ter feito de diferente para melhorar a situação? Se discutiu com um amigo pergunte-se porque foi que aconteceu. Estará a esperar demasiado dele? Estará à espera que siga sempre as suas regras? Se se sente desvalorizado no seu trabalho questione-se se estará verdadeiramente a fazer tudo o que lhe é possível para mostrar o seu valor? Tem constantes batalhas com os seus filhos? Veja como se comporta com eles, será que eles não estão as espelhar as suas atitudes?
Não se culpe por tudo o que lhe acontece, mas utilize a parte da situação sobre a qual tem controlo, (a forma como reage) e em que pode intervir para evitar mais frustração, zanga ou preocupação. É sobre fazer a vida acontecer em vez de deixar que a vida lhe aconteça como se fosse um espectador indefeso. Quando a sua atitude muda, vê as dos que o rodeiam mudar também.
Não é responsável pelo que os outros dizem e fazem, mas é responsável pela forma como reage ao que os outros dizem e fazem.
Faça a sua Vida acontecer!
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Vivemos num mundo de informações incompletas, surpresas garantidas e ocorrências imprevisíveis. As tempestades, quer sejam reais ou metafóricas, têm vindo a acontecer. Tentar prever a sua chegada nem sempre resulta e tentar eliminar o seu risco é pura fantasia. Mesmo com uma preparação meticulosa, pensar que estamos preparados para qualquer coisa que o futuro nos traga é irreal. As pessoas mais bem sucedidas são as capazes de “navegar pela incerteza”. Se não é possível saber o que nos espera amanhã como nos podemos preparar?
Precisamos de nos preparar para o facto de nunca estarmos preparados para tudo.
Então como podemos lidar com os imprevistos, com o inesperado? Deixo-lhe aqui algumas dicas:
1- PARE – se o momento exige de si uma resposta rápida, faça uma pausa breve. Se está numa reunião, faça um intervalo para ir à casa de banho, se está no escritório levante-se e caminhe um pouco.. por outras palavras, faça aquilo que muitas vezes não se dá oportunidade de fazer, PENSAR.
2- Avalie as suas opções actuais- não perca tempo a pensar como gostava que as coisas fossem diferentes, ou a tentar encaixar o seu plano anterior no novo contexto. Comece com uma folha em branco. Pense no resultado que pretende alcançar tendo em conta a nova situação, a informação disponível e os recursos disponíveis. Depois desenhe as suas opções.
3- Navegue – baseado na nova avaliação, tome uma decisão e comprometa-se. Mesmo que a decisão não seja a ideal, mesmo que não lhe dê todos os resultados que estava à espera pense que foi a melhor possível perante as circunstâncias. Siga em frente e enfrente a tempestade sem hesitações.
O actual contexto tem-nos confrontado com “tempestades” económicas, pessoais, profissionais. Queremos estar bem preparados para qualquer eventualidade mas somos frequentemente surpreendidos com novos e inesperados acontecimentos. Ser capar de lidar com o imprevisto, de não paralisar e de não sofrer demasiado perante a incerteza é um enorme trunfo. Devemos planear, mas estar preparados para desistir, reformular, ou recomeçar do zero se o imprevisto o exigir. Não é fácil, mas é necessário.
“If you really want to do something, you will always find ways. If you don't really want to do something, you will always find excuses"
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Em equilibrio pela linha do tempo passe pelas memórias do passado, pela natureza presente e pelo futuro do seu dia a dia.
Faça uma rápida viagem no tempo.
Recorde algumas das situações hilariantes que viveu, no passado, com amigos. Revisite as suas memórias. Nada como as “palermices” e momentos divertidos da infância, adolescência ou juventude para nos lembrar pequenos prazeres do nosso dia a dia. Aquelas memórias podem levá-lo a aproximar-se dos que o rodeiam e a tentar criar novas memórias agradáveis.
Outro desafio...
Dê um passeio e observe de mais perto as árvores.
Ao longo do caminho olhe com atenção as árvores. Repare nos troncos e ramos, nas suas diferentes cores e texturas. Observe as diferentes formas das folhas, veja se há flores a desabrochar ou frutos a nascer. Será que que existem alguns bichinhos a subir pelos ramos ou a zumbir pelas folhas? Se está a reparar nisto tudo significa que saiu de casa, que está a caminhar e que está, sem esforço, a cuidar da sua saúde física e mental. As árvores para que olha todos os dias, sem ver, são uma importante parte do seu meio ambiente e enriquecem o seu passeio. Tome consciência do que a rodeia e deixe-se envolver pelo sons, pelo cheiro e pelas cores da natureza. E mais um..
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Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Quando li este artigo achei interessante e entusiasmante esta comparação e não quis deixar de partilhar convosco.
As entrevistas de emprego são muitas vezes geradoras de grande ansiedade, de dúvidas, incertezas, de falta de confiança, às vezes de bloqueios e até ataques de pânico.
Muitos de nós gostamos de namorar mas detestamos ir a uma entrevista. Um primeiro encontro e uma entrevista são em muitos aspectos essencialmente a mesma coisa. Em ambas as situações queremos “vender” a nossa imagem e causar a melhor impressão.
Para além disso queremos perceber:
- será que eu e esta empresa estamos alinhados? Será que me vou desenvolver profissionalmente? será que o ambiente é agradável?
ou:
- será que nos vamos divertir juntos, partilhar gargalhadas, explorar coisas em conjunto e aprender um com o outro?
Ou, numa ou noutra situação:
- acabarei com o coração partido, a assoar-me num lenço, a enxugar as lágrimas e a pensar porque é que tudo correu mal...
Boas técnicas de entrevista, como bons conselhos de namoro podem aumentar as hipóteses de evitar um rompimento doloroso. Deixo-lhe algumas dicas para o sucesso da sua vida profissional e pessoal.
Porque é que uma entrevista de emprego é como um primeiro encontro?
1. Vista-se para o sucesso
Pois, é um mundo cruel. Poucas empresas vão ficar impressionadas se aparecer na entrevista de calções e chinelos ou a mastigar pastilha elástica. Sim, eu sei que é lindo(a) por dentro, mas as organizações e os entrevistadores querem que demonstre que se poderá integrar também em ocasiões importantes. Também num primeiro encontro eu sei que se preocupa com o que leva vestido.
2. Discrição – o seu melhor amigo
Num primeiro encontro não é o momento certo para falar sobre todas as vezes que estragou tudo, que ficou com o coração partido ou em que foi injustamento abandonado(a). Da mesma forma, não é uma boa ideia numa entrevista queixar-se sobre as empresas onde trabalhou anteriormente. Guarde a “bagagem emociona”l para mais tarde ... ou, de preferência para nunca. Discrição é fundamental. Não interessa se estabeleceu uma boa relação com o entrevistador ou se o encontro está muito romântico, lembre-se está a ser avaliado(a). Ser desorganizado(a) não é adorável. Ser incompetente não é encantador. E falar mal de um ex-empregador ou ex-namorado(a), não é boa ideia. Não diga nada que não gostasse de ver na primeira página de um jornal.
3. Ponha uma cara alegre
Bastante simples, seja positivo. Todos nós cometemos erros. Mas na sua primeira entrevista /encontro tem uma pequena janela de oportunidade para expressar as suas muitas qualidades e capacidades, e não suas desvantagens. Fale da impressão positiva que deixou em alguém, em que tomou a iniciativa, ou que a sua performance profissional foi além do solicitado. Incline-se para a frente, sorria, envolva-se e relaxe. Pratique as suas competências de conversação. É uma pessoa feliz, positiva e a Empresa terá muita sorte em tê-lo(a) na Equipa.
4. Honestidade – o seu nome do meio
Seja honesto. Se a Empresa X adora o futebol, cerveja barata, e asas de frango , e você gosta mais da Madame Butterfly e de champagne não tente desenvolver os temas. Em vez disso, descubra algum terreno comum. Preparou a entrevista por isso concentre-se no que o atraiu a esta empresa em primeiro lugar. No pós-entrevista, seja tão honesto(a) consigo mesmo como depois de um primeiro encontro. Talvez a Empresa X seja capaz de fazer de um amante do desporto um trabalhador muito feliz mas isso não quer dizer que seja para si um ajuste perfeito. Preste atenção à cultura da empresa e como se encaixa nas suas próprias preferências e estilo de trabalho.
5. P & R – perguntas e respostas
Toda a gente faz ''perguntas'' num encontro, e deve-se fazer o mesmo numa entrevista. Use esse tempo para descobrir mais sobre a empresa, o seu papel e as expectativas. Quais os planos da empresa para o futuro? A empresa tem rotação de pessoal? O que é que esperam de si? Como será a vossa relação enquanto “casal”? Qual será o nome dos vossos filhos? Ok, ok, esta última não.
6. Afirmações
Alguns últimos conselhos, que embora possam parecer estranhos, que não quero deixar de referir. Enquanto estiver sentado no hall de entrada à espera de ser chamado(a) para a entrevista repita para si mesmo : ''Eu sou incrível. Eu sou maravilhoso. Eu vou dominar esta entrevista!''
Parece-lhe estranho? Vai ver que quando estiver na entrevista momento vais sentir-se a navegar num oceano de auto-confiança.
Deixámos-lhe aqui 6 dicas. Vá confiante.
E para si quais são as dicas mais importantes? Tem outras para acrescentar? Partilhe connosco.
http://www.businessinsider.com/author/pretty-young-professional. The author, Liz Elfman, is a contributing writer to Pretty Young Professional, and a post-graduate student studying international relations. Previously, she worked for IBM and as a researcher at The Atlantic.
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
As Universidades de Harvard e Cambridge publicaram um compêndio com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática.
1º - Tomar um copo de sumo de laranja diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.
2º - Salpicar canela no café mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue.
3º - Trocar o pão branco tradicional pelo pão integral que tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.
4º - Ingerir regularmente vegetais e mastigá-los por mais tempo. Isto aumenta a quantidade de radicais químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar liberta sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm. (A sinigrina, que é um glucosinolato, é um sal potássico que se encontra nas sementes de mostarda, na raiz do rabanete, na couve-de-bruxelas e nos brócolos. Em alguns casos, os glucosinolatos parecem oferecer proteção frente a alguns tipos de cancro.)
5º - Adotar a regra dos 80%: servir-se menos 20% da comida que ía ingerir evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração. Esses 20% podem ser postos numa caderneta de poupança. Em cinco anos dá para comprar muita coisa.
6º - O futuro está na laranja, que reduz em 30% o risco de cancro de pulmão.
7º - Fazer refeições coloridas como o arco-íris. Comer uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.
8º - Comer pizza. Quem diria! Mas escolha as de massa fininha. O licopeno (C40H56) – um pigmento vermelho antioxidante encontrado, por exemplo, no tomate e no pimentão – pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é mais bem absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizzas. Atenção senhores: tomate faz bem para a próstata!
9º - Limpar a escova de dentes e trocá-la regularmente. As escovas podem espalhar gripes, constipações e outros não-sei-quês. Assim, é recomendado lavá-las com água quente, pelo menos dia sim, dia não, aproveitando, por exemplo, o banho no chuveiro, sobretudo após doenças (quando devem ser mantidas separadas de outras escovas).
10º - Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam a memória. Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova. Leia um livro e memorize parágrafos. Inverta as suas rotinas. Por exemplo: se está habituado a tomar banho começando pela cabeça, de vez em quando comece pelos pés.
11º - Usar fio dental e não mastigar pastilhas elásticas. Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam pastilha elástica têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose (doença degenerativa da artéria devido à destruição das fibras musculares lisas e das fibras elásticas que a constituem, levando a um endurecimento da parede arterial, geralmente produzida por hipertensão arterial de longa duração ou pelo aumento da idade), pois têm os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração. Usar fio dental pode acrescentar seis anos à sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam os dentes e o corpo. Agora, não adianta utilizar o fio dental de meia em meia hora para viver mais. Ninguém fica para semente!
12º - Rir é o melhor remédio. Uma boa gargalhada é um mini 'workout', um pequeno exercício físico. Sabia que 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida? Rir baixa o distresse e acorda as células naturais de defesa e os anticorpos.
Eustresse = baixa ansiedade. Distresse = alta ansiedade. O eustresse motiva e estimula a pessoa a lidar com a situação. Ao contrário, o distresse faz com que se intimide e fuja da situação.
13º - Não descascar com antecipação. Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados no momento em que forem consumidos. Isto aumenta os níveis de nutrientes contra o cancro. Melhor do que isto é não descascar o que não precisa ser descascado. Por exemplo: maçãs, pêras, figos, batatas, etc.
14º - Ligar para a sua família de vez em quando. Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas mantêm um laço afetivo com as pessoas de quem gostam, particularmente com a mãe, previnem a tensão arterial alta, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade precoce.
15º - Desfrutar de uma chávena de chá. O chá comum contém menos níveis de antioxidantes do que o chá verde. Se beber só uma chávena por dia diminui o risco de doenças coronárias. Cientistas israelenses também concluíram que beber chá prolonga a vida depois de ataques ao coração.
16º - Ter um animal de estimação. As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de distresse e visitam o médico com mais freqüência, dizem os cientistas da Cambridge University. Os animais domésticos fazem-no sentir-se otimista, relaxado, e isto baixa a pressão do sangue. Os cães são os melhores animais de estimação, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.
17º - Colocar tomate ou verduras frescas no sanduíche. Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School.
18º - Reorganizar o frigorífico. As verduras, se dispostas aleatoriamente no seu frigorífico, perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides (cada uma das substâncias encontradas em certas plantas cítricas e que apresentam propriedades tônico-circulatórias). Os flavonóides, encontrados em todos os vegetais, têm também a propriedade de combater o cancro. Por isto, deve-se usar a área do frigorífico reservada para verduras, aquela caixa na parte de baixo.
19º - Comer como um passarinho. A semente de girassol e as sementes de sésamo incluídas nas saladas e nos cereais são nutrientes e antioxidantes. E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.
20º - E, por último, um mix de pequenas dicas para prolongar a vida:
a) Comer chocolate. Duas barras por semana prolongam a vida um ano. O amargo é fonte de ferro, de magnésio e de potássio.
b) Pensar positivamente. Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais do que os pessimistas, que, para além disso, apanham gripes e constipações mais facilmente.
c) Ser sociável. Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis do que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.
d) Conhecer-se a si mesmo. Aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo.
Uma vez incorporados, estes conselhos facilmente se tornam hábitos.
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca: Escolha a melhor forma de viver; o costume a tornará agradável!
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Para celebrar o seu envelhecimento, certo dia Regina Brett 90 anos de idade , escreveu as 45 lições que a vida lhe ensinou. É a coluna mais solicitada que já escreve. Assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio.
1. A vida não é justa, mas ainda assim é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno .
3. A vida é muito curta para a desperdiçar odiando alguém.
4. Seu trabalho não cuidará de si quando você ficar doente. Seus amigos e familiares sim. Permaneça em contato.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
8. É bom ficar zangado com Deus. Ele pode suportar isso.
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
O mês de dezembro foi desgastante! O João teve que mobilizar todas as suas energias para se distribuir entre as mudanças para a casa nova e a entrega do relatório final daquele projeto à sua responsabilidade. A casa antiga tinha que ser entregue até ao final do ano e o prazo de entrega do relatório tinha que ser respeitado para não comprometer a sua empresa perante o cliente. Os dias passaram a correr e a tal velocidade que muitas foram as noites mal dormidas para que o João conseguisse cumprir com estes dois objectivos. Mas conseguiu!
Merecia os últimos 4 dias do ano de férias na Costa do Alentejo com os amigos. As férias iriam ajudá-lo a recuperar os sonos, a livrar-se do cansaço e a encontrar a tranquilidade perdida.
Tudo estava a correr bem. Apesar do frio estava um sol radioso, o grupo estava animado, o primeiro dia de passeio tinha sido retemperador e à noite dormiu como um “anjinho”. No dia seguinte, último dia do ano, estava todos inscritos para fazer aquela Caminhada pelo trilho dos pescadores. Desde que tinham iniciado o planeamento destas férias que todos falavam desta Caminhada de sonho e o entusiasmo e expectativa eram grandes.
O passeio começou pela manhã. Depois de um pequeno percurso de carro começaram a andar pelos carreiros dos barrancos, montes e vales e junto às arribas e falésias abruptas e recortadas. O passeio estava a ser agradável e divertido. Num dos trilhos, no cimo de uma falésia, o João começou subitamente a sentir o coração muito acelerado e uma dor no peito, a cabeça zonza, nauseado, com a sensação de que não estava a conseguir respirar. Achou que ía morrer! Bloqueou, não conseguia dar mais um passo. Estava pálido, suava em “bica” e as suas mão estavam geladas. Alguns dos amigos preocupados, não sabiam como ajudar. Uma das amigas do João , Psicóloga na Oficina de Psicologia, conversou com ele numa voz pausada e traquilizante, chamou-lhe a atenção para o que o rodeava, os amigos que estavam com ele, como se chamavam, quantos eram, o equipamento que tinham trazido, as botas de caminhada que tinham calçado, trazendo-o para o aqui e agora dos seus sentidos e enumerando objectos visíveis e as suas características: os sons, os cheiros, e aquilo que objectivamente o João podia sentir. O chão sobre os pés, o calçado adequado, e a segurança dos amigos. Tranquilamente disse-lhe para fazer a respiração abdominal e respirou com ele.
Passaram alguns minutos até o João voltar a ter a noção de que o mundo que o rodeava era mesmo real e que era, de facto, dono incontestável do seu corpo. O João conseguiu sair da falésia e regressou pelo trilho dos barrancos até ao local de encontro.
O pânico, é uma perturbação progressiva: sem tratamento eficaz, vai piorando. O João vai iniciar o Grupo de Pânico. Aqui vai encontrar pessoas que passaram por experiências semelhantes e que viveram e conhecem este tipo de sofrimento.
Para si que se identifica com este tipo de sofrimento perante exames, apresentações em público, locais públicos ou conhece alguém que também queira retirar este “peso” da sua vida a Oficina de Psicologia tem a solução no Grupo de Pânico ou em Psicoterapia Individual.
Autora: Cristina Sousa Ferreira
Psicóloga Clínica
Li hoje um artigo da FastCompany.com , “ Gratitude as a business strategy” que me inspirou a este texto.
As pessoas que conheço, de familiares a amigos, de empregadas de balcão a empregadas domésticas, de arquitectos a contabilistas, sofrem de PDG – Perturbação de Déficite de Gratidão.
Apesar de todas as nossas boas intenções e acções recebemos muito mais “encontrões” do que agradecimentos. Estamos sedentos de apreciação genuína e de agradecimento. Queremos saber o que valemos e que os nossos esforços são reconhecidos e apreciados. O mesmo acontece com os nossos filhos, pais, amigos, familiares e colegas de trabalho.
Pense bem no seu ano que passou. Para muitos de nós foi duro por muitas e diversas razões. O que é que os seus colegas, amigos ou familiares fizeram de que esteja genuinamente grato? Aquele telefonema na altura certa, aquela esforço voluntário, aquela palavra amiga, aquele ombro, aquele olhar, aquele sorriso, aquele silêncio, aquele.....
Até ao fim do ano como lhes pode agradecer? Como pode satisfazer a sede global de gratidão? Como pode surpreender com uma palavra ou um gesto de agradecimento?
Perca agora (ganhe digo eu) 5 minutos, a fazer uma lista das pessoas a quem esteja genuinamente grato. Construa e implemente um plano de acção para comunicar o seu agradecimento.
Dê de beber gratidão!