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Porque amanhã é dia de namorar...

por oficinadepsicologia, em 13.02.11

Instituíu-se que, a 14 de Fevereiro seria dia de amores publicitados, por isso, aqui vão as nossas lembranças de que, acima de tudo, comecemos pelo amor-próprio. Difícil gostar de si? Que tal vir desenvolver a auto-estima no nosso workshop Bem-me-Quero? Nova edição a começar ainda em Fevereiro!

 

“Ao procurar o que os outros olham em mim, vejo-me ao espelho.

Vejo-me belo e feio, Vejo-me triste e contente.

Vejo-me, mas não me vejo, Procuro-me mas não me encontro.

Perguntei então ao espelho: ”Porque não me vejo?”

E ele respondeu: “Porque não te encontras!”

Perguntei então: “Como me posso encontrar?”

E ele respondeu: “Quando a ti souberes amar!”

 

“Gosto de mim porque gosto, Gosto de mim porque sim,

Gosto de mim porque aposto que ninguém gosta de mim assim.”

Helena Gomes

 

 

 

publicado às 13:27

Amôriiiiii, quando sai a janta?

por oficinadepsicologia, em 09.02.10

Autora: Ana Crespim

Psicóloga Clínica

 

“Amôriiiiii, quando é que sai a janta?”

A divisão de tarefas no casal

 

Diálogo de um casal algures neste nosso pais canininho:

- Amoriiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!

- Ahhhhhhhhhhhhhh?

- Quando é que sai a jantaaaaaaaaa?

- O quêeeeeeee?

- Tenho fomeeeeeeeee!

- Não consigo fazer tudo ao mesmo tempo!

 

Ok, deixe-me cá ver se adivinho o que está a imaginar depois de ter lido isto: Trata-se de um casal, em que o marido exige saber quando é que pode matar a sua fome. Ora pois… não é nada disso! Quem lhe garante a si que não pode ser o contrário? A mulher chega a casa cansada, está com fome e pergunta ao marido se ainda demora muito para sair o jantar. Pois é, a tradição já não é o que era. E hoje em dia podemos encontrar ambos os sexos com a barriguinha encostada ao fogão, bem como a realizar tarefas que antes pertenciam, por norma, a apenas um deles.

 

publicado às 19:04

Sonhar não faz mal a ninguém...?

por oficinadepsicologia, em 07.02.10

Autora: Irina António

Psicóloga Clínica

 

            Hoje em dia já não ouvimos outra coisa que o apelo para manter um olhar realista: sobre a relação interior connosco próprios e, claro, sobre a relação com os representantes do sexo oposto. As idealizações do antigamente são vistos pelo prisma de ironia. Um verdadeiro: “sejam prudentes!”

            E o sonhar? Na realidade, se a ideia do encontro com o homem dos seus sonhos não tocasse tão profundamente nas cordas da alma feminina, quem comprava os romances, revistas com fotografias e histórias sobre estrelas da música e do futebol, quem passava horas na conversa com amigas a falar sobre relações amorosas?

           

 

publicado às 15:37

Amor ao próximo

por oficinadepsicologia, em 06.02.10

Autor: Hugo Santos

Psicólogo Clínico

 

Na contagem decrescente para o Dia de S. Valentim, não resisti à tentação de vir apregoar, para todas as crenças e não crenças, o amor ao próximo.

Não se preocupem porque não vou fazer nenhum sermão ou activar o super-ego com clichés do tipo deveres morais, mas apenas partilhar algumas ideias convidativas a sentir o amor nas coisas simples.

O amor é esse conteúdo afectivo que nos liga e estabelece relações, dando todo um significado à existência. Ao longo da nossa vida vamos experienciando diversas formas de o dar e receber, e todos sabemos a sua importância para o nosso bem-estar e felicidade.

Contudo, importa recordar a reminiscência do nosso ser que por vezes na vida moderna vamo-nos desligando de certas formas de viver o amor. Para mal dos nossos pecados, todos nós vivemos uma vida preenchida de acontecimentos impregnados por com um ritmo acelerado que nos dessensibilizam perante ocorrências que outrora foram importantes.

O meu convite é quebrar esses padrões de desligamento, embotamento ou timidez social, e colocar os nossos corações online nesta netlove do real, com a ousadia de sentir e dar amor.

Vejamos 7 exemplos bem simples de “amor ao próximo”.

publicado às 10:06

Amores adolescentes

por oficinadepsicologia, em 05.02.10

Autora: Ana Magalhães

Psicóloga Clínica

 

Desde sempre, o Amor é a instância que comanda a vida.

Segundo Aristóteles o Amor é a força que une os quatro elementos da natureza, o fogo, a terra a água e o ar; é a força que move as coisas, as conduz e as mantém juntas.

Platão argumenta que o Amor é a falta, a insuficiência e a necessidade; é o desejo de adquirir e possuir o que não se possui, é o interesse incorporado à alma.

Freud entende o Amor como a especificação e sublimação de uma força instintiva originária, a líbido, que se tende a manifestar desde os primeiros instantes da vida humana.

Camões diz que “Amor é fogo que arde sem se ver e ferida que dói e não se sente...”

Shakespeare diz “duvida da luz dos astros, de que o sol tenha calor, duvida até da verdade, mas confia no meu amor”.

 

De repente uma troca de olhares e... clique.

Borboletinhas na barriga, sensação de tremores, formigueiro no corpo.

É como se de repente nos sentíssemos atingidos por um arrebatamento violento e a partir desse momento apenas pudéssemos escutar o bater acelerado do nosso coração.

 

publicado às 12:38

Amor Platónico

por oficinadepsicologia, em 04.02.10

Autora: Catarina Mexia

Psicóloga Clínica

 

O amor platónico ou o amor idealizado deve o seu nome a Platão (350 a.C.), filósofo grego que acreditava na existência de dois mundos: o das ideias, onde tudo era perfeito e eterno, e o mundo real, finito e imperfeito, cópia mal acabada do mundo ideal.

Nesse sentido, viver um amor platónico é viver em dois mundos simultaneamente: um onde estamos sozinhos e outro onde namoramos, somos felizes e realizados com a pessoa perfeita que é objecto do nosso amor.

Amor impossível. Este tipo de amor baseado no impossível envolve a mistificação do ser amado, que é geralmente colocado numa posição inatingível. Ocorre muito frequentemente durante a adolescência e em jovens adultos, principalmente em pessoas mais tímidas, introvertidas e que sentem mais dificuldade em aproximar-se de quem amam. A insegurança, imaturidade e inibição emocional estão muitas vezes na origem deste comportamento. A forte idealização do objecto amado gera o medo de não atender aos seus anseios, o que contribui para amar à distância e impede viver a experiência não só de amar mas também de nos sentirmos amados, não só de cuidarmos e nos preocuparmos mas também de nos sentirmos acolhidos e amparados. Esta troca de experiências emocionais é que permite o sentimento de que amar vale a pena, com a vantagem acrescida de poder ainda ajudar a superar conflitos e dificuldades do quotidiano.

 

publicado às 08:05


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